O/A nosso/a visitante já leu o "Ver AQUI" que colocámos acima? Já? Então agora leia este excerto de um longo texto de António de Barros saído num jornal lisboeta, em Março de 1956. Nota semelhanças? Pois é, ou Cabo Verde está amaldiçoado por Neptuno ou 63 anos depois estamos na mesma. Raios!!!...
Sinceramente não se percebe a razão do problema.
ResponderEliminarCovenhamos que 45 anos da Independência era tempo suficiente para este problema estar completamente solucionado.
O Estado cabo Verde não podendo finaciar uma companhia de bandeira, acredito que a via da privatização é aconselhável. Apesar disso o Estado etrá que ter as devidas cautelas, para que a solução seja a mais acertada
Penso que nós Caboverdianos, devemos ter a noção do País real, que são dez ilhas diferentes, em crescimento com problemas inerentes a este processo. Este é apenas mais um dos vários problemas, como a falta de água, o desemprego que nos obriga a emigrar, de entre vários, que nos vem acompanhando mesmo antes da independência.
ResponderEliminarÉ claro que hoje a situação é diferente, o que necessariamente obriga a soluções adequadas com a realidade. Pessoalmente, estou optimista porque é uma solução diferente das anteriores com duração de 20 anos, e que só agora esta a começar
Quando se pensa (ou se perspectiva) a regionalização do país, considero que as ligações marítimas inter-ilhas constituem a prioridade das prioridades para a redução das assimetrias no território. É errado, se não absurdo, pensar que com a regionalização as lhas terão de ser réplicas umas das outras. Isso nunca poderá acontecer. Contudo, as ligações entre elas materialização talvez uma das vias mais eficazes para reduzir as diferenças no tocante à fruição dos bens mais essenciais. E será também a via para que os cabo-verdianos se sintam habitantes de parte inteira de todas as ilhas.
ResponderEliminar