Maximino Évora de Pina Semedo Lima e a Argiraldina Delgado de Brito Morais da Cruz, dois frequentadores compulsivos do Praia de Bote, blogue onde no entanto nunca colocaram qualquer comentário, foram, como se sabe, os vencedores da Tartaruga de Ouro do Pd'B deste ano (ver post 4382).
Entrevistados pelo "Expresso do Arquipélago", justificaram o seu eterno silêncio com impedimentos de natureza preguiçosa, a chamada doença do lêmasnãoescrevas, muito frequente nos internautas, mormente quando observam blogues onde não se barafusta contra políticos, instituições ou outras entidades (em particular clubes de futebol) e apenas se trata de assuntos de âmbito cultural ou histórico. Por questões de direitos de autoria, não podemos reproduzir essa interessantíssima entrevista e também porque o jornal ainda está nas bancas da Praia, Mindelo e restantes localidades das ilhas, onde poderá ser adquirido.
Praia de Bote agradece a Maximino Évora de Pina Semedo Lima e a Argiraldina Delgado de Brito Morais da Cruz a sua persistente e agradável presença invisível no Pd'B e continua a contar com a sua eterna invisibilidade. Antes assim... (ou seja, antes calados que mortos).
Essa tem muita piada, Saial. Eu que passo aqui sempre silenciosamente, sentindo-me alfinetado, sou obrigado a confessar publicamente esse venal pecado. Não prometo passar a comentar, mas pelo menos fica a saber que sou também visita assídua e silenciosa. Braça, moda ocês ta dzê pa banda de mindel, ô un teta rixu, na nha kriolu di santiagu.
ResponderEliminarJosé Luiz Tavares
Meu caro,
EliminarSerás sempre muito bem-vindo. De qualquer modo, já sabia que és um dos fiéis, o que te agradeço.
Grande abraço poético
Djack
E o teu crioulo de Santiago também é bem-vindo, pois se só houvesse um crioulo nas ilhas, a coisa seria bem monótona. Um "Viva!", portanto, para o crioulo e para os crioulos.
EliminarBraça sonante,
Djack
Djack, não estava a contar com esta especialíssima demonstração do teu grande sentido de humor. Mas só quem não conhece a tuas virtudes criativas é que terá razões para se surpreender. Da minha parte, confesso que só não tenho aparecido com mais frequência e intensidade porque o tempo me escasseia, tantos são os compromissos de correspondência variada e de intervenção em outros blogues, além de um jornal, que me obrigam a disciplinar os meus hábitos informáticos, sob pena de ficar doidinho amarrado ao teclado.
ResponderEliminarBem-haja por tudo Amigo Djack!
Tu és sem dúvida (e todos sabemos que é bem verdade) aquele dentre nós que menos desculpa deve pedir pela tal doença do "lêmasnãoescrevas". Repousa e volta quando puderes.
EliminarGrande abraço de morabeza,
Djack