[4611] Memórias: visita do Presidente da República Américo Tomás ao arquipélago de Cabo Verde em Fevereiro de 1968
Já publicado no Pd'B mas vale sempre a pena ver de novo o cais acostável, o Porto Grande, ruas do Mindelo e a Câmara Municipal, para além de algumas pessoas conhecidas
Em SV coo aluno dos salesianos estive no Cais no dia do desembarque logo na linha da frente. Lembro-me que foi um dia de manhã muito cedo. Aquilo era povo a encher o cais todo e aos empurrões. O sentimento do portuguesismo era muito forte em CV, embora é claro poder haver nesta altura alguns independentistas, sobretudo alguns estudantes universitários de Lisboa afiliados ao paigc e aos partidos de esquerad portuguesa. Mas a sua influência era pouca na população.
É muito interessante esta reminiscência filmográfica, como um documento imortal! Eu nasci no período pós independência e, enchente igual ou talvez superior à essa só aquando da morte do Luís Morais ou da Cesária Évora. Lembrei-me também de outra (i)memorável enchente que foi aquando da partida do médico Baptista de Sousa, ou carinhosamente chamado de engenheiro humano Baptista de Sousa! Eu também tenho visitado este site arquivo da rtp e tem sido uma verdadeira descoberta! À propósito, permita-me esta sugestão de futuras postagens no seu blog: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/a-poesia-e-a-musica-de-cabo-verde/ https://arquivos.rtp.pt/conteudos/cabo-verde-o-poema-diferente-parte-i/ https://arquivos.rtp.pt/conteudos/cabo-verde-o-poema-diferente-parte-ii/ https://arquivos.rtp.pt/conteudos/com-chuva-somos-ricos-parte-i/ https://arquivos.rtp.pt/conteudos/com-chuva-somos-ricos-parte-ii/
Em SV coo aluno dos salesianos estive no Cais no dia do desembarque logo na linha da frente. Lembro-me que foi um dia de manhã muito cedo. Aquilo era povo a encher o cais todo e aos empurrões. O sentimento do portuguesismo era muito forte em CV, embora é claro poder haver nesta altura alguns independentistas, sobretudo alguns estudantes universitários de Lisboa afiliados ao paigc e aos partidos de esquerad portuguesa. Mas a sua influência era pouca na população.
ResponderEliminarhttps://observador.pt/programas/e-o-resto-e-historia/cabo-verde-podia-ainda-fazer-parte-de-portugal/?fbclid=IwAR1lIoHuLKAzA3CTlH061qiVfWlaVYXDHvh3taF4U-BpThUISwXk7-QzVaY
ResponderEliminarÉ muito interessante esta reminiscência filmográfica, como um documento imortal! Eu nasci no período pós independência e, enchente igual ou talvez superior à essa só aquando da morte do Luís Morais ou da Cesária Évora. Lembrei-me também de outra (i)memorável enchente que foi aquando da partida do médico Baptista de Sousa, ou carinhosamente chamado de engenheiro humano Baptista de Sousa!
ResponderEliminarEu também tenho visitado este site arquivo da rtp e tem sido uma verdadeira descoberta! À propósito, permita-me esta sugestão de futuras postagens no seu blog:
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/a-poesia-e-a-musica-de-cabo-verde/
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https://arquivos.rtp.pt/conteudos/com-chuva-somos-ricos-parte-i/
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/com-chuva-somos-ricos-parte-ii/
Combinado. Vou lançar agora o primeiro.
ResponderEliminarBraça,
Djack