segunda-feira, 31 de maio de 2021
[4929] Um peso na conscência... de ninguém: uma casa que foi do escritor Manuel Lopes (foto com cerca de 10 anos)
A foto foi-nos enviada pelo nosso amigo mindelense Zeca Soares e tem cerca de 10 anos, mais ou menos a mesma idade deste blogue. Claro que uma década depois, a construção está muito mais degradada. Manuel Lopes é um clássico que nos deixou obras lapidares, como "Chuva Braba", "O Galo que Cantou na Baía" ou "Flagelados do Vento Leste". Será que uma figura tão elevada não merece retribuição em termos de recuperação desta casa com consequente uso em termos culturais? A zona chama-se Nora e situa-se no Monte Verde, ilha de S. Vicente.
domingo, 30 de maio de 2021
sábado, 29 de maio de 2021
sexta-feira, 28 de maio de 2021
terça-feira, 25 de maio de 2021
sexta-feira, 21 de maio de 2021
[4914] Lançamento do Espaço Gamboa (alusivo ao pintor Manuel Gamboa) no Centro Cultural Convento de São José, Lagoa, Algarve
PROGRAMA
24 de Maio de 2021
Centro Cultural Convento de S. José
Início: 19h00
Intervenção de abertura – Ismael Medeiros
Projeção / exibição de vídeo promocional com:
- imagens de Manuel Gamboa
- curta apresentação do logo do Espaço Gamboa
- excerto de entrevistas a autarcas, familiares e amigos
- intervenção gravada do Presidente da Câmara Municipal de Lagoa
- intervenção gravada, em alemão, de Angelika Richter (FCo)
Intervenção do Presidente da Câmara Municipal de Lagoa
Projeção / exibição de curto vídeo de Manuel Gamboa
(testemunho na 1ª pessoa)
Intervenção do historiador de arte
Joaquim Saial
Intervenções da FCo (Fullservice Company in Multimedia, Lda.)
- o Espaço Gamboa, Angelika Richter
- museologia e museografia, Sérgio Lira
- arquitetura, Rogério Amêndoa
Declamação de poemas de Gamboa por Ana Sofia Brito
Encerramento
Primeira biografia do pintor, publicada em 1998 |
terça-feira, 18 de maio de 2021
[4908] D. Jerónimo do Barco, antigo bispo de Cabo Verde, morreu... em 30 de Junho de 1852
segunda-feira, 17 de maio de 2021
[4906] Centro Cultural Norberto Tavares (município de Santa Catarina, ilha de Santiago) comemora Dia Internacional dos Museus
A 18 de Maio celebra-se o dia Internacional dos Museus, este ano sob o lema “O Futuro dos Museus: Recuperar e Reimaginar”.
Refletindo sobre os efeitos da crise sanitária no setor dos museus, as comemorações deste ano propõem uma abordagem sobre a forma como os museus se reinventam para o cumprimento da sua missão.
O Centro Cultural Norberto Tavares, em parceria com o Instituto do Património Cultural-IPC, através da Direção dos Museus, realiza uma simbólica comemoração direcionada para um grupo de alunos do 6º Ano do Agrupamento I de Assomada.
A programação consta de uma Palestra subordinada ao tema “A Importância dos Museus no Desenvolvimento Socioeducativo”, que acontece pelas 10h00.
Vão estar, ainda, à disposição dos participantes uma Exposição do Espólio da Reserva do Museu Norberto Tavares e visitas guiadas.
Estas atividades cumprem escrupulosamente todas as recomendações sanitárias e estão circunscritas a um grupo de 20 (vinte) alunos e professores.
Recordamos que o Dia Internacional dos Museus foi criado em 1977 pelo ICOM (Conselho Internacional de Museus), com o objetivo de promover, junto da sociedade, uma reflexão sobre o papel dos museus no desenvolvimento comunitário.
António Alte Pinho
Coordenador do Gabinete de Comunicação e Imagem (GCI) da Câmara Municipal de Santa Catarina, ilha de Santiago
sábado, 15 de maio de 2021
sexta-feira, 14 de maio de 2021
[4902] "Os Flagelados do Vento Leste", edição brasileira de 1979
Nesta caso, trata-se da edição brasileira do clássico de Manuel Lopes, em trabalho cuidado da editora Ática de São Paulo. Capa de Mário Cafiero e prefácio de Luís Romano que na altura era cônsul honorário de Cabo Verde no Rio de Janeiro. Adquirido em Portugal.
[4901] A Biblioteca do Pd'B, com mais um livro
Desta feita, a 2.ª edição cabo-verdiana do "O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo" (Ilhéu Editora), de Germano Almeida, numa generosíssima oferta do nosso amigo Zeca Soares, oitavo exemplar do livro a dar entrada na nossa biblioteca.
A 1.ª, de 1989, fora de apenas 700 exemplares; esta, de 1991, já foi de 1000. A 1.ª portuguesa, também de 1991, foi de 2500 (ed. Caminho, colecção "Uma terra Sem Amos"). O caminho de um grande livro, sempre delicioso de ler.
[4895] Quando Cabo Verde foi uma colónia francesa
A história do descobrimento de Cabo Verde, sempre foi muito mal contada. Soube-se agora (através do investigador Artur Mendes que nos enviou esta pérola) que afinal as ilhas verdianas foram primeiramente avistadas pelo navegador de Bordéus Pierre Gaspard Dupont em 1387 - o qual as colonizou em nome do rei de França. A tal data de 1460 foi afinal a da conquista das mesmas pelos portugueses, comandados em simultâneo por Diogo Afonso, Diogo Gomes, Cadamosto e António da Noli que na realidade eram irmãos, filhos ilegítimos de D. João I e de uma natural de Bubista (nascida em Sal-Rei, pois claro) que trabalhava no paço, primeira emigrante conhecida a sair das ilhas. Toda esta investigação sairá em breve em livro, pela editora "Catchupa Quent" mas como Pd'B é sempre o primeiro a apresentar as últimas, aqui vai um documento que fala dos tempos em que Cabo Verde pertencia ao país das baguettes e do fromage. Saiu no "Kinsley Graphic", de 10 de Junho de 1898. Leiam e aprendam. O texto deve ter sido escrito por um dos tais "poucos falantes de inglês" que ainda pensavam que estavam em Cap Vert... e não em Cabo Verde, cheios de inveja por não estarem em Cape Verde, com a "Union Jack" a tremular nos mastros.
segunda-feira, 10 de maio de 2021
sábado, 8 de maio de 2021
[4892] "Literatura e Cultura em Tempo de Pandemia" saiu anteontem, no Centro Nacional de Cultura, em Lisboa
Com 75 autores lusófonos, o livro traduz em prosa e verso o "pensamento" dos participantes/convidados sobre a pandemia que se abateu sobre o mundo em 2020 e que ainda se mantém.
A sessão de lançamento teve na mesa o Presidente da UCCLA, Dr. Vitor Ramalho, para além do Dr. Rui Lourido, coordenador cultural da UCCLA, o editor Manuel S. Fonseca da Guerra e Paz (sob cuja chancela a obra sai) e a Dr.ª Goretti Pina (São Tomé e Príncipe) que falou em nome dos restantes 74 autores.
A nossa colaboração concretizou-se através do poema "O Maldito" e da short story "O Fim", que aqui agora reproduzimos.
Os participantes cabo-verdianos são os seguintes: Águeda Lopes (com o pseudónimo "Vanny Kaya Lopez"), Andreia Tavares de Sousa, Antonino Vieira Robalo, Any Delgado, Germano Almeida, José Luís Hoppfer Almada, José Luiz Tavares, Madalena Brito Neves, Paulù Salmoura, Sofia Delgado e o "meio cabo-verdiano" Joaquim Saial.