Errei por pouco, Djack, pois julgo que disse 1949. A procissão está a passar ao lado da Igreja ou do edifício da Alfândega? Talvez o Val conheça alguns dos rostos presentes na foto.
Posso estar redondamente enganado, pois não sei se a pessoa que vou nomear tinha interesses religiosos, mas o senhor em primeiro plano parece-me o poeta José Lopes.
O Senhor que se apresenta como "sport da fita" não é o nosso poeta José Lopes de estatura mais baixa. Trata-se do sr. Pietro Bonucci (Pidrim Bunutche) o Homem da Electrificação do Mindelo e da Central de que se falou hà pouco. No lado direito dele reconheci a Danguinha irmã da bondosa enfermeira Maria Roque, moradora que foi vis-a-vis com o sr. Alfredo Miranda, bisavô do Didi. No lado oposto a Nhô Pidrim, carregando o andor, està o nosso antigo professor de Português no Gil Eanes, Dr. Gregório Chantre. Sucedeu com o Dr. Chantre, advogado de profissão, um diferendo com o famoso Mota Carmo que deu origem a uma morna. O caso merece ser contado porque houve tentativa de deportação e de encobrimento um acto de bravura. Didi, Como vês, reconheci três pessoas que tiveram lugar na paisagem do nosso querido Mindelo. Venham mais fotos e tentem entrar no arquivo implacável do Djô Martins Muita gente esquecida ou desconhecida pelos mais jovens merece ser citada neste lugar de excelência
Grande Valdemar, grande sábio, nossa enciclopédia mindelense (e não só). Deles, só convivi em anos recentes com o respeitável "Chantrim" (em eventos da Associação dos Antigos Alunos do Ensino Secundário de Cabo Verde, de Lisboa), pessoa com quem era extremamente agradável conversar. Infelizmente, já falecido, mas homenageado com o seu nome na Escola Técnica.
Um grande obrigado e um grande braça, daqui até Tours, Djack
Amigo, Não ha crise mas sim muita boa vontade de dar um contributo que gostaria que fosse imitado por outros da minha geração... e não sô. So assim repomos a verdade às vezes truncada. Força !!!
Pois, o Val é isso mesmo, uma enciclopédia. Se há quem não pode ausentar-se muito do PdB é ele. Esclareço que a pessoa que ele trata por "Didi" sou eu. Foi o nominho que me pôs a minha avó materna, enquanto a paterna preferia o "Adri". Mas a verdade é que sou Didi para a família e os meus amigos e conhecidos de infância e antigos vizinhos.
Errei por pouco, Djack, pois julgo que disse 1949.
ResponderEliminarA procissão está a passar ao lado da Igreja ou do edifício da Alfândega?
Talvez o Val conheça alguns dos rostos presentes na foto.
Posso estar redondamente enganado, pois não sei se a pessoa que vou nomear tinha interesses religiosos, mas o senhor em primeiro plano parece-me o poeta José Lopes.
EliminarVamos tentar:
EliminarO Senhor que se apresenta como "sport da fita" não é o nosso poeta José Lopes de estatura mais baixa. Trata-se do sr. Pietro Bonucci (Pidrim Bunutche) o Homem da Electrificação do Mindelo e da Central de que se falou hà pouco.
No lado direito dele reconheci a Danguinha irmã da bondosa enfermeira Maria Roque, moradora que foi vis-a-vis com o sr. Alfredo Miranda, bisavô do Didi.
No lado oposto a Nhô Pidrim, carregando o andor, està o nosso antigo professor de Português no Gil Eanes, Dr. Gregório Chantre.
Sucedeu com o Dr. Chantre, advogado de profissão, um diferendo com o famoso Mota Carmo que deu origem a uma morna. O caso merece ser contado porque houve tentativa de deportação e de encobrimento um acto de bravura.
Didi,
Como vês, reconheci três pessoas que tiveram lugar na paisagem do nosso querido Mindelo.
Venham mais fotos e tentem entrar no arquivo implacável do Djô Martins
Muita gente esquecida ou desconhecida pelos mais jovens merece ser citada neste lugar de excelência
Grande Valdemar, grande sábio, nossa enciclopédia mindelense (e não só). Deles, só convivi em anos recentes com o respeitável "Chantrim" (em eventos da Associação dos Antigos Alunos do Ensino Secundário de Cabo Verde, de Lisboa), pessoa com quem era extremamente agradável conversar. Infelizmente, já falecido, mas homenageado com o seu nome na Escola Técnica.
ResponderEliminarUm grande obrigado e um grande braça, daqui até Tours,
Djack
Maldição, apaguei o post do Val, quando queria apagar um meu que estava incompleto. Peço-lhe que coloque de novo o que disse.
ResponderEliminarBraça e máximas desculpas.
Djack
Amigo,
EliminarNão ha crise mas sim muita boa vontade de dar um contributo que gostaria que fosse imitado por outros da minha geração... e não sô. So assim repomos a verdade às vezes truncada.
Força !!!
Pois, o Val é isso mesmo, uma enciclopédia. Se há quem não pode ausentar-se muito do PdB é ele. Esclareço que a pessoa que ele trata por "Didi" sou eu. Foi o nominho que me pôs a minha avó materna, enquanto a paterna preferia o "Adri". Mas a verdade é que sou Didi para a família e os meus amigos e conhecidos de infância e antigos vizinhos.
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