O Eloy Neves vendia tabaco da Virginia feito na Holanda e dizia que era o representante do dito em Cabo Verde |
O Martins dizia do mesmo tabaco que era o importador e depositário em Cabo Verde, mas dava brindes como o "magnífico cachimbo" apregoado. |
O Marcelo Leitão diversificava e fazia propaganda ao Dobbelmann, rebaptizado de "Pátria"., mas também ao Locky (talvez referindo-se ao Lucky Strike ou aos charutos Lucky) |
Estou a ver que oferta de tabaco não faltava. E havia o "moftchóde", tabaco em estado quase bruto, da terra, para o povo. Eu é que nunca fui na onda porque sou avesso ao tabaco. E falando de cigarro de produção local, precisamente na fábrica do Sr. Marcelo Leitão, havia o "popular" e o "falcão", este último, se bem me lembro, e se não estou a confundir com cigarros de outras paragens - Angola e Moçambique - que eu conheci.
ResponderEliminarO Djack descobre tudo e parece inesgotável a fonte onde vai "cunquir" à porta.
Este arquivo é mais fundo que o bulcon d'Fog. E quase inesgotável. Dá para mais 20 ou 30 anos. Mas muito trabalhinho tem dado formá-lo.
EliminarBraça sem fim
Djack