Já opinei tantas vezes sobre este tema que não sei mais que dizer. Apenas duas interrogações. Como pode um país de parcos recursos "reforçar as suas forças armadas" sem prejudicar outras gritantes prioridades em áreas de grande criticidade. A medida mais importante não seria uma criteriosa reforma que suprimisse os meios e efectivos do exército clássico em benefício de meios navais (ou aeronavais) e de uma unidade de fuzileiros navais de dimensão adequada?
Já opinei tantas vezes sobre este tema que não sei mais que dizer. Apenas duas interrogações. Como pode um país de parcos recursos "reforçar as suas forças armadas" sem prejudicar outras gritantes prioridades em áreas de grande criticidade. A medida mais importante não seria uma criteriosa reforma que suprimisse os meios e efectivos do exército clássico em benefício de meios navais (ou aeronavais) e de uma unidade de fuzileiros navais de dimensão adequada?
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