segunda-feira, 25 de setembro de 2023

[7523] Autoridades culturais de Cabo Verde não demonstram querer o espólio de uma das figuras maiores das ilhas, o grande B. Léza

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2 comentários:

  1. É muito estranho e é sobretudo lamentável que esteja a acontecer o que é aqui noticiado. Desconforta-me lançar esta suspeita, mas dá para pensar que tudo se deve ao facto de B. Leza ser natural da ilha que desde há décadas vem sendo marginalizada pelo poder central do país. Não se compreende que seja o seu filho a preocupar-se e a mover diligências para a concretização de algo que é de suma importância para a cultura de Cabo Verde.

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  2. Bom dia. Gosto bastante das crônicas de Veladimir no seu site Vila de Utopia, ele não tem medo de dar nome aos bois. Mas não entendo muito bem a sua visão em relação à preservação do património. Por um lado, apela a investimentos para remodelar a casa do pai e para a sua transformação em museu. Por outro lado, quando são encontradas raras gravações sonoras, autoriza uma distribuição muito limitada em Portugal, e dadas as condições anunciadas temo muito que se limite a alguns colecionadores privilegiados: https://www.facebook.com/tradisomproducoesculturais/photos/a.268210216567809/3635104296545034/. É um pouco ambivalente, pode-se pensar que na hora de investir cabe a Cabo Verde fazê-lo, mas na hora de vender Cabo Verde já não existe, preferimos que aconteça em Portugal.

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