Morna de Aguada
Se é pam vivé na es mal
De ca tem
Ma'n q're morré sem luz
Na nha cruz
De dâ nha bida
Na martirio de amor!
Amá, se é pam morré,
Pam dixâ,
Ai, quem que'n q'ré,
(Pa oto gente bem q'ré!)
Ma'n q'ré vivé na es martirio!
Se é pa es tristeza de q'ré
Sem esperança,
Sem fé,
Ma'n q'ré destino di bai ,
De morré,
De esquicê
Num momento de amor,
Uma bida intero de dor!
Sabes o que vou fazer a partir de agora? Vou imprimir as mornas e guardar num arquivo. O Djack vai publicar + nao e?
ResponderEliminarBom dia!
Nita
Cara Nita:
ResponderEliminarComo se diz ali ao lado, a pouco e pouco publicarei o livro todo. Penso que não colide com direitos de autoria; por outro lado, há muitos cabo-verdianos que têm vontade de ler, reler ou (os mais novos) conhecer a poesia do bardo da Brava e de Cabo Verde. E tudo em crioulo, o que ainda é maior aliciante.
Mantenha e bijim pa bô,
Djack
Lembro que a primeira peça está no post 204. Para o encontrares, basta clicar em "Eugénio Tavares", nas "Etiquetas", ali ao lado.
ResponderEliminarFeliz ideia esta de relembrar as mornas do grande Tavares que foi (Eu)génio.
ResponderEliminarTrata-se também da melhor forma de defender o crioulo bravense um dos (dois) mais claros e mais lindos.
Força, Djack !!!
Da Holanda, passando pela França e pelos Estados Unidos, Brasil, etc., estamos juntos.
Braça
V/
Eu diria mais: viva o português sem acordo ortográfico; e viva o crioulo sem ALUPEK!!! Duas grandes línguas latinas, uma filha da outra... ou irmãs... ou como se queira!
ResponderEliminarBraça luso-crioula,
Djack