Após o seu lançamento no "Cesária Restaurant", em Boston, EUA (9.Setembro), e em Lisboa, na Associação Cabo-Verdiana (14.Setembro) e no Auditório do Alto dos Moinhos (15.Setembro), foi hoje a vez de este livro ser divulgado no bar "Espaço 20", na Costa de Caparica, Almada, Portugal.
Em ambiente descontraído e com uma assistência simpática e atenta, Luís António Faria (Tó Faria) e Suzana Abreu deram não só a conhecer alguns interessantes aspectos do conteúdo desta obra como da história e cultura de Cabo Verde.
O livro teve ainda apresentação entusiástica e emocionada da professora portuguesa Cristina Loureiro dos Santos, amiga de ambos e antiga "mnina de Soncente", pois ali esteve a residir alguns anos com seu pai o hoje muito conhecido comentador e escritor de assuntos militares general Loureiro dos Santos. A apresentadora frequentou o Liceu Gil Eanes nas suas novas instalações, inauguradas nos finais dos anos 60.
O livro teve ainda apresentação entusiástica e emocionada da professora portuguesa Cristina Loureiro dos Santos, amiga de ambos e antiga "mnina de Soncente", pois ali esteve a residir alguns anos com seu pai o hoje muito conhecido comentador e escritor de assuntos militares general Loureiro dos Santos. A apresentadora frequentou o Liceu Gil Eanes nas suas novas instalações, inauguradas nos finais dos anos 60.
Os autores, um guineense que viveu grande parte da infância e a adolescência em S. Vicente (entre 1960 e 1974) e que há vários anos reside nos EUA e uma tradutora portuguesa que passou por S. Vicente por via de deslocação profissional da família, resolveram juntar esforços no sentido de darem à estampa este repositório da história e cultura cabo-verdianas que tem a particularidade de ser bilingue, sobretudo em atenção à comunidade cabo-verdiana de várias gerações residente nos EUA.
Resta ainda fazer o lançamento da obra na Praia (Biblioteca Nacional, no próximo dia 18, e no Instituto Piaget, a 21) e em East Providence (EUA), no "Riviera Restaurant", a 30.
O PRAIA DE BOTE esteve na cerimónia e fez a presente reportagem fotográfica, salientando entre os presentes a figura de Fernando Frusoni (filho do poeta Sérgio Frusoni) e da esposa, Haydée Ferro (filha do querido e sempre saudoso amigo e armador Henrique "Firrim" Ferro) que dentro de dias teremos o enorme prazer de receber na praia mais cabo-verdiana de Portugal.
Outro aspecto do público |
Fernando Frusoni, durante a sessão de autógrafos |
Tó Faria, à conversa com Fernando Frusoni, falando do pai deste, o poeta Sérgio Frusoni |
É vaga a recordação que tenho do Tó Faria, filho de um grande amigo, Silvestre Faria (Shibet...) ao tempo gerente do B.N.U. em S.Vicente. O pai Faria, que era um apaixonado pela electrónica, julgo que terá sido, há muitos, muios anos, o percursor das emissões e captação de TV, graças a um emissor experimental por si construido e que chegou a transmitir imagens do Monte Verde para o Mindelo.
ResponderEliminarAs minhas homenagens ao Faria, pai, infelizmente já felecido e ao Faria, filho, pelo cometimento.
Disso se fala no livro, à página 277:
ResponderEliminar«O primeiro sinal de TV é captado em S. Vicente (Monte Verde), na Brava (Vila de Nova Sintra) por Silvestre Faria e em Santiago (Praia) por Hilário Brito. Conseguia-se ver estações de televisão das Canárias, Marrocos e Brasil.»
E mais não reproduzo, por parecer mal, em dia de lançamento. Mas aqui fica esta nota para o "comunicador" Zito Azevedo, que a merece.
Braça,
Djack
Da obra ja ouvira falar pelo meu amigo Fernando Frusoni e lamento não ter podido estar presente no seu lançamento.
ResponderEliminarDesejo uma grande divulgação do trabalho de To Faria e sucessos ao autor.
Como sempre, PRAIA DE BOTE em todas.
Braça
V/
Ola, Djack
ResponderEliminarBom fotografo com excelente maquina. Claro que so podiam sair fotografias muito boas. Parabens e muito obrigado.
Todas estas fotos (e muitas outras) serão oferecidas em CD ao Rei de Génova na próxima quinta-feira, aqui na PRAIA DE BOTE almadense. E há mais algumas com o monarca do Tirreno e esposa. Foi uma bela tarde de convívio. Um mondrongue-cabo-verdiano, uma mondrongue-mondrongue (esposa do antecedente) um italo-cabo-verdiano, uma cabo-verdiana-cabo-verdiana (esposa do antecedente) e até um mercone-cabo-verdiano, fora os restantes daqui e dali (de S. Nicolau, por exemplo), sempre com Cabo Verde no horizonte e no mar da Costa da Caparica que leva à nossa querida ilha.
ResponderEliminarBraça,
Djack
Estamos ansiosos e curiosos por ver esta obra de arte do nosso grande amigo e artista Djack. Ate quinta. Com amizade e um abraço para o casal Saial. Fernando e Haydee
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