domingo, 10 de março de 2013

[0389] Ainda na morte do grande Malaquias Costa

Malaquias e o Eden-Park, juntos num dos filmes mais tristes que o PRAIA DE BOTE já viu sobre São Vicente e o Mindelo. Uma verdadeira dor de alma e de revolta. Atente-se no entanto na notável qualidade e poesia da peça. Agradece-se ao amigo Valdemar Pereira a simpatia da indicação... Para ver, clique na imagem.



6 comentários:

  1. Ainda bem que vim espreitar a praia, antes de cometer um erro de duplicação e publicar no arroz este vídeo que, na crua realidade da mostruosidade que é o abandono do Edem-Park é a melhor homenagem póstuma que se pode fazer ao grande Malaquias...
    Bem hajas, Val!

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    1. Zito,
      Penso que não seria nenhum sacrilégio este erro de duplicidade.
      Se te posso fazer um pedido é este de, também, homenagear os dois gigantes.
      Força, Zito !!!

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    2. OK, Val...Registei e, já agora, as m/ homenagens à Belinha e ao autor do vídeo, comovente,trágico e realista...A ideia é belíssima, o conjunto imagem/som, perfeito e a qualidade dos enquadramnentos, iluminados a preceito atingem o limite do paradoxo da historia que nos é contada: a criação na arte de Malaquias, a destruição, no abandono do Eden...Parabéns!

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  2. Este crime indizível ficará como uma das medalhas negras dos que tinham responsabilidades nacionais e locais nessa altura. É que a História não perdoa!... De facto, quem deixou morrer os dois grandes cinemas da nossa infância, juventude e vida adulta, nunca será perdoado.

    Braça saudosa,
    Djack

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    1. Quero que fique registado que foi Isabel Marques da Silva (Belinha de Djosa Marques) quem me facultou o filme de homenagem ao Malaquias Costa e, ao mesmo tempo, o Cinema Eden Park.

      Que o Malaquias repouse na Paz de Deus e que o cinema fique minando a consciência dos responsàveis do seu desaparecimento.

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  3. Só agora intervenho porque tinha um malware a importunar-me o acesso ao video, conforme expliquei ao Djack em devido tempo. Ver isto causa-me uma tristeza imensa e indescritível, como se parte de mim morresse de morte psicológica matada e sem esperança de ressurreição. Soa a um requiem de uma finíssima tristeza, em que no mesmo palco se despedem para sempre pedaços da nossa alma: o cinema e o velho violinista, enlaçados numa mesma nostalgia que irradia para todos os mindelenses que ainda têm coração.

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