[0550] Quando Luís Morais, ao mesmo tempo, amachucou um moinho de vento na Rubera de Juliom e lançou pelos ares um disco, uma morena (não confundir com "morna"), uma foto do Djibla e um saxofone, caso único na história da música
Guardo do Luiz várias memórias, a maior parte liaga aos meus contactos com a Voz de Cabo Verde...Para além de extraordinário executante de instrumentos dificeis, como os saxofones e o clarinete, era um homem de riso fácil, bem disçposto por natureza e nunca o vi tomar atitudes de vedeta perante os seus colegas...Senti imenso a sua morte quando aínda tinha muito para dar...
E, tal como no caso de Bana, este é apenas um dos muitos discos que Luís Morais gravou. Aqui, com o prejuízo do moinho derrubado a golpes de saxofone e logo na Ribeira de Julião onde o engenho fazia tanta falta... Eu diria mais: Grande Djibla!
Braça com nha Camila de café cantante mais o seu tanque de tartaruga, Djack
Muitas vezes aperecem elogios so depois da morte como também aparece uma quantidade de amigos. No caso do Luis Morais 99% dos que se apresentam devem tê-lo sido. Como diz o Zito, o sorriso do Luis era tão natural como a sua forma de executar ou de compor. Conheci o "rapazim sabim" em S.Vicente mas foi no Senegal que nos aproximamos devido a nossa teimosia em divulgar a Cultura comum. Cada um fazia o que podia e o neto de Nhô Pitra merece por isso, mesmo a titulo pôstumo, ser considerado um Embaixador Cultural. O Djack associa o Bana com toda a justiça. Curiosamente, Dakar, onde nos encontramos, serviu de trampolim aos dois "bons vivants". Se - parafraseando o bêbado - dissesse "Vivam os mortos", com o sorriso largo que tinham, haviam de responder Vivam !!!.
Associo-me às boas palavras aqui ditas sobre o Luiz Morais. Clarinetista genial, cujas composições nos insuflam de emoção fazendo-nos levantar do chão.
Guardo do Luiz várias memórias, a maior parte liaga aos meus contactos com a Voz de Cabo Verde...Para além de extraordinário executante de instrumentos dificeis, como os saxofones e o clarinete, era um homem de riso fácil, bem disçposto por natureza e nunca o vi tomar atitudes de vedeta perante os seus colegas...Senti imenso a sua morte quando aínda tinha muito para dar...
ResponderEliminarE, tal como no caso de Bana, este é apenas um dos muitos discos que Luís Morais gravou. Aqui, com o prejuízo do moinho derrubado a golpes de saxofone e logo na Ribeira de Julião onde o engenho fazia tanta falta... Eu diria mais: Grande Djibla!
ResponderEliminarBraça com nha Camila de café cantante mais o seu tanque de tartaruga,
Djack
Muitas vezes aperecem elogios so depois da morte como também aparece uma quantidade de amigos. No caso do Luis Morais 99% dos que se apresentam devem tê-lo sido. Como diz o Zito, o sorriso do Luis era tão natural como a sua forma de executar ou de compor.
ResponderEliminarConheci o "rapazim sabim" em S.Vicente mas foi no Senegal que nos aproximamos devido a nossa teimosia em divulgar a Cultura comum. Cada um fazia o que podia e o neto de Nhô Pitra merece por isso, mesmo a titulo pôstumo, ser considerado um Embaixador Cultural.
O Djack associa o Bana com toda a justiça. Curiosamente, Dakar, onde nos encontramos, serviu de trampolim aos dois "bons vivants".
Se - parafraseando o bêbado - dissesse "Vivam os mortos", com o sorriso largo que tinham, haviam de responder Vivam !!!.
Associo-me às boas palavras aqui ditas sobre o Luiz Morais. Clarinetista genial, cujas composições nos insuflam de emoção fazendo-nos levantar do chão.
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