Não se trata de novo concurso do Pd'B, dada a dificuldade da pergunta, à qual nem quem a faz saberia responder se não tivesse cábula, resultante das suas contínuas excavações... De qualquer modo, "nôs ta dá um sucrinha" a quem descobrir quem tocou no concerto. Digamos que eram dois rapazes (um dos quais o Pd'B conheceu), com diferentes instrumentos, ambos exímios na sua área, um da casa (sem afinal o ser mas sendo-o como se o fosse...), outro proveniente dos States. Grandes tempos, esses da hoje falecida casa de espectáculos, a maior e mais mítica sala de vistas do Mindelo, jamais igualada.
Enquanto pensam, os nossos leitores podem dar uma vista de olhos ao post anterior, onde poderão comentar o texto de Arsénio de Pina.
He pá, 1932 é muito tempo recuado. Seria o Jotamonte um deles?
ResponderEliminarDois rapazes... "ambos exímios na sua área, um da casa (sem afinal o ser mas sendo-o como se o fosse...)"
ResponderEliminar1932 foi o ano do casamento dos meus Pais e ainda não tinha nascido. Mas a frase designa (penso a 99%) o grande Maestro Jorge Monteiro, um sem igual com o seu trompete.
Com este instrumento lembro-me ainda de dois outros com quem lidei por terem trabalhado comigo em teatros. Ambos, por sinal, tinham por nome e apelido Joaquim Almeida e eram descendentes de sanicolaenses. Para os diferenciarem tinhamos de tratà-los por Djack Estrilinha e Morgadim, este, neste momento nos States para receber uma homenagem.
Sorry, Djack, nunca é demais falarmos dos nossos craques tanto mais que um destes dois (Estrilinha) foi colega e amigo do Jotamont, também citado pelo Didi.
Frio, frio!... Não conheci o Jorge Fernandes Monteiro, vulgo Jorge Cornetim ou "Jotamonte". Mas é de facto difícil, não há dúvida. Eu também não acertaria. Foi só uma pequena graça acerca deste espectáculo.
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