Quase a voltar, o Pd'B coloca aqui duas relíquias recentemente obtidas: numa, vemos o palácio (com a configuração inicial) e o liceu, quando este ainda nem era Gil Eanes (nem lá perto); na outra, o cais acostável em início de construção. Seguir-se-á, como prometido, um post sobre o obelisco da Praça Estrela.
Obras do Cais Acostável
ResponderEliminarFoi o meu primeiro emprego " bem empregado": dava pró tabaco e pró cinema!
O barracão grande em primeiro plano era o armazém de cimento e da tal pozolona ( vide obra da Laginha)
O barco à vista é o que vinha carregado de Santo Antão... os sacos eram descarregados e transportados à cabeça de mulheres, que recebiam 20 centavos por cada saco!
O Mendes entrou e arrasou com memórias deveras interessantes. Lembro-me bem dos sacos de pozolana, sempre descarregados e depositados na zona terminal do cais acostável. Eram sacos azuis que quando rebentavam deixavam cair aquele pó branco (de borla) que nalguns carnavais substituiu a farinha que custava dinheiro...
ResponderEliminarBraça branquim,
Djack
Essa foto antiga do Palácio não a conhecia. Como aquilo era! Quanto aos trabalhos no cais acostável, eu estava lá e lembro-me de tudo, inclusivamente do engenheiro que morreu ao mostrar como se manobrava uma máquina escavadora, tendo ela deslizado por um declive e esmagando-o. Era um jovem. Causou muita consternação.
ResponderEliminarJà agora!
ResponderEliminarPara os mais novos:
A enorme britadeira que amassava o concreto para os blocos, ficava junto ao Fortim... Aquela argamassa descia rocha abaixo aos trabalhões, numas caleiras de madeira. Uma barulheira que se ouvia na" morada"