A jovem que acaba de receber um cigarrinho do namorado, não se esqueceu do verdiano vice-cônsul de Tours. Ah, les bellles femmes!... E, tal como ela, nós aqui deixamos ao rapazim algumas latas redondas de Capstan para ele fazer umas canequinhas para beber o grogue que recebe regularmente de Santo Antão e o café que lhe chega do Fogo. Tudo isto, acompanhado de uma boa baguette com odorífero camembert, hummmmmm! (Já depois de lançado o post demos com uma gralha no balão: o "por" é "pour", obviamente. No título do post a palavra ficou bem mas na imagem saiu errada e agora é complicado emendá-la. Bem, a miúda é loira, não admira...)
Quando se abriam estas latas de cigarros, vinha um cheirinho a chocolate que nunca entendi mas que era especialmente agradável...Nunca fui grande adepto dos cigarros ingleses, de tabaco claro e que me provocavam tosse, mas lá que cheiravam bem, isso é inegável!
ResponderEliminarJá viram que o Djack está mesmo pirracento? Não entendo é por que se mantém ausente ou sisuda a malta local da rua da Praia.
ResponderEliminarÉ mesmo isso, Zito. O cheiro do tabaco actual, sabe-se lá porquê, não tem nada a ver com o cheiro quente e oloroso do tabaco estrangeiro antigo. Eu nunca fumei, apenas cheirava quando alguém próximo de mim tirava umas baforadas.
Não se pode ser mal-agradecido e estes cigarrinhos, pelo menos, são a prova da amizade do pirracente de Praia de Bote.
ResponderEliminarÊ que nunca fumei na minha vida. Um dia tentei manusear um cigarro junto de uma amiga que logo me disse: "Ridiculo !!! Pàra com isso."
Mais uma razão para não prolongar a experiência.
Todavia concordo em que o cheiro era agradàvel. Longe do "mom ftchode !