segunda-feira, 11 de agosto de 2014

[1033] Ovomaltine, para o Adriano e para o Zito

Porque os rapazes acima nomeados são muito esquisitos e acham que só os sabores do passado são bons, aqui vão estas latas de Ovomaltine (d'tempe de diazá), com a simpatia da gerência do blogue, acabadinhas de chegar num vapor inglês, trazidas pelo piloto da Capitania, Tói de Lulu, a nosso pedido - que as transportou na barulhenta vedeta "Spantá Ladrom". E logo duas, uma para cada um, ainda assim não desatem ambos numa cena de boxe na Praia de Bote que tenha de meter cabo-de-mar, patrão-mor ou polícia marítima. Que era o que aconteceria se fosse só uma...



3 comentários:

  1. Obrigado pela deferencia...Reconheço as embalagens, na altura, metálicas...Hoje, claro, são de plástico...Uma dava, perfeitamente, pois somos pessoas educadas e não íamos agora brigar por causa de uma latinha de Ovomaltine, sabendo que existem muitas mais no inesgotável armazem de memórias do PdB...Bom proveito, Adriano!

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  2. Já viram que o Djack está mesmo pirracento? Não entendo é por que se mantém ausente ou sisuda a malta local da rua da Praia.

    Obrigado, Djack, vou à tarde, à hora do lanche, beber um copo desse Ovomaltine com umas bolachas de Matos. Mas não te esqueças de encomendar ao Tói de Lulu uma garrafinha de scotch para mim.

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  3. Ainda não tinha aparecido porque as ofertas tinham dono e tinha de os deixar agradecer.
    Se bem me lembro, o Ovomaltine (ou ove-de-nha-martim) foi importado muito mais tarde pela Casa Serradas e a época era diferente, a bolsa familial era menos recheada.
    Não insisto,
    mas aproveito para saùdar a memôria de Nhô Toi Lulu, pai que foi do meu amigo de infância Moacyr e da cantora Titina Rodrigues. Foi graças a ele que lia regularmente (e antes de chegar às bancas em Portugal) as revistas "O Cruzeiro", "Manchete", "A Cigarra" e uma brochura muito rica, "Brasilogia", que ele recebia de um cabo-verdiano do Rio de Janeiro a quem enviava a casca do choco (o molusco cefalôpodo) que era vendida para canàrios.
    Além de mestre na Capitania, Nhô Toi foi um desportista e (parece-me) dirigente desportivo. De certeza também nunca parava de chupar o seu canhote.

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