Já foi ilha de São João mas ficou melhor baptizada com o título de Brava ou localmente (em saboroso tom sonante crioulo) Dja Braba. Da Brava é o meu amigo e condiscípulo do Gil Eanes Donaldo Macedo, professor de Literatura na Universidade de Massachusetts, EUA. De lá é também amigo mais recente, o Viriato Barros, professor, escritor e antigo embaixador de Cabo Verde no Senegal e na Santa Sé. Dali é também o grande amigo Virgílio de Pina, antigo marinheiro da Capitania, com quem almoçámos recentemete em Lisboa. Da Brava é ainda, por simpatia, gosto e casamento, o famoso radialista e blogueiro-atuneiro Zito Azevedo. Entre os que já não são deste mundo, sobressai, o grande Eugénio Tavares, o incomparável vate local e nacional. Da Brava é, finalmente, a verdura mais verde de Cabo Verde e a Sintra mais africana - que não desdenha da europeia, embora sem castelos nem palácios mas com beleza similar.
DJA BRABA, a ilha dos meus amores, a mais bela, de gente mais morabe de todo o Cabo Verde...VEDERE BRAVA E POI MORIRE!
ResponderEliminarDa Brava era o meu avô paterno, César, filho de madeirenses. A esposa do Zito tem uma relação (parece indirecta) com essa familia.
ResponderEliminarPortanto também sou "um csinha" do jardim de Cabo Verde.
Mais um que quer ser do jardim de Cabo Verde. Isto é só inveja do mestre Tavares...
ResponderEliminarBraça a todos os bravenses, parentes e aderentes,
Djack
Ó Val, quando regressares da Holanda hás-de contar mais pormenores de NhÔ César, nomeadamente, o nome de família!
ResponderEliminarEu é que da Dja Braba não tenho nenhum antepassado, que eu saiba.
ResponderEliminarMas gostaria de passar umas férias numa casinha branca no cima da colina verdejante postada aqui no PdB.
A menos que em vez dessas lindas casinhas brancas haja actualmente essas casas de mais de um piso, sem graça nenhuma, e ainda por cima com o exterior em reboco.
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