quarta-feira, 20 de agosto de 2014

[1058] Viagem à volta das ilhas cabo-verdianas, com paisagens de cortar a respiração. 10 - Ilha Brava





Já foi ilha de São João mas ficou melhor baptizada com o título de Brava ou localmente (em saboroso tom sonante crioulo) Dja Braba. Da Brava é o meu amigo e condiscípulo do Gil Eanes Donaldo Macedo, professor de Literatura na Universidade de Massachusetts, EUA. De lá é também amigo mais recente, o Viriato Barros, professor, escritor e antigo embaixador de Cabo Verde no Senegal e na Santa Sé. Dali é também o grande amigo Virgílio de Pina, antigo marinheiro da Capitania, com quem almoçámos recentemete em Lisboa. Da Brava é ainda, por simpatia, gosto e casamento, o famoso radialista e blogueiro-atuneiro Zito Azevedo. Entre os que já não são deste mundo, sobressai, o grande Eugénio Tavares, o incomparável vate local e nacional. Da Brava é, finalmente, a verdura mais verde de Cabo Verde e a Sintra mais africana - que não desdenha da europeia, embora sem castelos nem palácios mas com beleza similar.

6 comentários:

  1. DJA BRABA, a ilha dos meus amores, a mais bela, de gente mais morabe de todo o Cabo Verde...VEDERE BRAVA E POI MORIRE!

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  2. Da Brava era o meu avô paterno, César, filho de madeirenses. A esposa do Zito tem uma relação (parece indirecta) com essa familia.
    Portanto também sou "um csinha" do jardim de Cabo Verde.

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  3. Mais um que quer ser do jardim de Cabo Verde. Isto é só inveja do mestre Tavares...

    Braça a todos os bravenses, parentes e aderentes,
    Djack

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  4. Ó Val, quando regressares da Holanda hás-de contar mais pormenores de NhÔ César, nomeadamente, o nome de família!

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  5. Eu é que da Dja Braba não tenho nenhum antepassado, que eu saiba.
    Mas gostaria de passar umas férias numa casinha branca no cima da colina verdejante postada aqui no PdB.

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  6. A menos que em vez dessas lindas casinhas brancas haja actualmente essas casas de mais de um piso, sem graça nenhuma, e ainda por cima com o exterior em reboco.

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