Tive o privilégio de ver os três jogos dos Tubarões Azuis e fiquei com a nítida impressão de que esta selecção de C.Verde passou ao lado de uma participação histórica nesta prova: bastaria ter conseguido concretizar UMA das inúmeras ocasiões de golo que conseguiu construír ao longo de 270 minutos de um futebol adulto, elegante mas...improdutivo...Falta de confiança?! O futuro o dirá! Abraços Zito
Reportagem oportuna e "sabim", Djack. Estás em todas e em cima da hora. O Zito, grande especialista no assunto, disse tudo. Estive atento ao crioulo, por sinal bem falado (o de Santiago também é bem falado), dos entrevistados e tenho a impressão de que há uma "muzguinha" diferente no nosso crioulo de S. Vicente. Uma "muzguinha" que julgo não existia antigamente. Ou estarei enganado?
Reparei no crioulo da entrevistadora e parece-me ter um sotaque que não é das ilhas mas obviamente posso estar enganado. Quanto ao resto do pessoal, foi uma delícia ouvir o seu crioulo. Uma das entrevistadas mete umas palavras em inglês de vez em quando mas isso sempre aconteceu na nossa ilha desde que os british lá estiveram.
Os rapazes jogaram bem mas não passamos.
ResponderEliminarGuardemos o dinamismo porque não perdemos
Força !!!
Tive o privilégio de ver os três jogos dos Tubarões Azuis e fiquei com a nítida impressão de que esta selecção de C.Verde passou ao lado de uma participação histórica nesta prova: bastaria ter conseguido concretizar UMA das inúmeras ocasiões de golo que conseguiu construír ao longo de 270 minutos de um futebol adulto, elegante mas...improdutivo...Falta de confiança?! O futuro o dirá!
ResponderEliminarAbraços
Zito
Reportagem oportuna e "sabim", Djack. Estás em todas e em cima da hora. O Zito, grande especialista no assunto, disse tudo. Estive atento ao crioulo, por sinal bem falado (o de Santiago também é bem falado), dos entrevistados e tenho a impressão de que há uma "muzguinha" diferente no nosso crioulo de S. Vicente. Uma "muzguinha" que julgo não existia antigamente. Ou estarei enganado?
ResponderEliminarReparei no crioulo da entrevistadora e parece-me ter um sotaque que não é das ilhas mas obviamente posso estar enganado. Quanto ao resto do pessoal, foi uma delícia ouvir o seu crioulo. Uma das entrevistadas mete umas palavras em inglês de vez em quando mas isso sempre aconteceu na nossa ilha desde que os british lá estiveram.
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