Antevejo o quão interessante será esta iniciativa musical. Ambos os géneros se definem pela nostalgia impregnada na melodia e pelo lento desfiar do sentimento. O cante inspira-se na lonjura da planície e a morna na imensidão do mar, onde a voz da alma ecoa procurando o elo entre o ser e o espaço infinito. Parabéns ao Djack por mais uma vez presente.
Abordagem literária, sobretudo, para um público pouco conhecedor dos meandros mornísticos, por alguém que não é especialista mas "pessoa de boa vontade". E que já ouviu e leu muito sobre a música mais emblemática das ilhas de Eugénio Tavares e B. Léza - para não falar de uma infinidade de outros igualmente importantes, músicos e intérpretes.
Deve ser bonita a conjugação: Cante e Morna. As minhas felicitações aos Organizadores, em especial ao nosso caro e ilustre Djack.
ResponderEliminarAbraços
Ondina
Antevejo o quão interessante será esta iniciativa musical. Ambos os géneros se definem pela nostalgia impregnada na melodia e pelo lento desfiar do sentimento. O cante inspira-se na lonjura da planície e a morna na imensidão do mar, onde a voz da alma ecoa procurando o elo entre o ser e o espaço infinito.
ResponderEliminarParabéns ao Djack por mais uma vez presente.
Abordagem literária, sobretudo, para um público pouco conhecedor dos meandros mornísticos, por alguém que não é especialista mas "pessoa de boa vontade". E que já ouviu e leu muito sobre a música mais emblemática das ilhas de Eugénio Tavares e B. Léza - para não falar de uma infinidade de outros igualmente importantes, músicos e intérpretes.
ResponderEliminarBraça cesarística,
Djack