sábado, 11 de julho de 2015

[1578] Do Mindelo, para a Hungria comunista

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O assunto é simples e conta-se em poucas palavras. Abílio Almeida Lemos, envia de de São Vicente, em Outubro de 1950 uma carta ao Dr. Kubinyi András, residente em Budapeste (a qual só chegaria ao destino no início do mês seguinte). Desconhecemos qual seria o conteúdo da mesma. Mas sabemos que o Dr. András nasceu e morreu na capital da Hungria (1929-2007) e que foi um renomado historiador, arqueólogo e pesquisador, interessado por estudos sobre a época medieval e membro da Academia de Ciências Húngara. O que tinha Abílio Lemos a ver com Kubinyi András, ficará escondido nas páginas desta missiva para sempre. Seis anos mais tarde, dar-se-ia a sangrenta revolta húngara contra o domínio soviético...

Mas seria Abílio Almeida Lemos natural da ilha? Aquele BIDC n.º 3 significa Bateria Independente de Defesa da Costa n.º 3 que teve base na Horta, Açores. Terá depois passado para São Vicente? Mistérios que só um certo coronel mindelense-templário poderá talvez explicar, descobrindo até quem terá sido o nosso Abílio Lemos...



5 comentários:

  1. Conheci em S-Vicente dois militares de nome Lemos: um sargento e outro tenente...Este é quase meu vizinho, em Queluz, casado com Lucilia Neves, filha de Hipólito Neves, que tinha uma firma na Rua de Lisboa, onde mais tarde se instalou o comes-e-bebes do algarvio...Será um deles?!
    Braça duvidoso,
    Zito

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    Respostas
    1. "Será um deles?", pergunta o radialista arrozatuneiro... Isso lhe perguntamos nós, que é vizinho do "Lemos Talvez". Às tantas, a resposta virá de Queluz e não de Tomar...

      Braça húngara com goulash,
      Djack

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    2. Coloquei o radar a funcionar e trata-se do sargento Lemos que, infelizmente, já faleceu há uns tempos...Devo este esclarecimento ao amigo Abel Pires Ferreira que se lembra de tudo o que já esqueceu a todos os elefantes da Àfrica e da Índia...
      RIP
      Braça
      Zito

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    3. Paciência... Ficam a tentativa do Arrozcatum e também o agradecimento do Praia de Bote.

      Braça com mistério epistolar por resolver,
      Djack

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  2. Não conheci nem nunca ouvi falar da pessoa e do militar. Mas a bateria era mesmo essa, localizada no Morro Branco.

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