Gilica |
Para o efeito pode utilizar a madeira de coqueiro (para traves), a da figueira brava (para embarcações de médio porte) ou a do zimbro (para embarcações pequenas). É o que aconselha a Revista Popular, de Lisboa, editada pela Imprensa Nacional em 1849. Ficamos portanto à espera e quando tiver a casa ou o barquinho pronto convide-nos para a estreia do novo palácio ou para a viagem inaugural. Neste caso, levaremos a respectiva garrafa de Möet & Chandon, para rebentar na proa, como sinal de bom augúrio.
Acredito que estes conselhos aínda hoje continuem válidos...Todavia, preferiria aconselhar a deixar as pobres (e escassas) árvores onde quer que tenham conseguido sobreviver à construção naval...
ResponderEliminarBraça à sombra do coqueiro,
Zito
Conversa, conversa... ainda hei-de ver o nosso amigo no seu "Zito I" (feito de madeira de figueira brava) a navegar na baía do Porto Grande, talvez com uma derivação a São Pedro ou ao Djéu, quiçá a Salamansa, linha na mão, isco no anzol, atuns em pânico que dizem: "Bsot fji, uli aquel mandrongue-cabverdione d'Arrozcatum".
EliminarBraça com a ilha de São Vicente em alvoroço,
Djack
Lá pelas bandas do Mato Inglês ainda se encontra algum pé de Zimbro mas, de frutos, nada.
ResponderEliminarQuero crer que mesmo para a construção dos nossos botes, a madeira vinha de fora. O que existe nas ilhas não dá para quase nada, a não ser para fazer uns piões para os rapazes, neste caso de madeira de laranjeira.
ResponderEliminarDeixem-me que vos diga que o Djack está cada vez mais imaginativo e divertido.