segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

[1917] 600 continhos para manter o sangue vivo...

Estava em andamento um progresso alimentado por aqueles sumptuosos 600 contos que decerto salvaram muitas vidas. Da Portaria, só nos interessa o Ponto 1, (Em Cabo Verde) como é óbvio, para se verem a data e o subscritor. NOTA: já abordáramos o vermelho assunto (que agora fica com mais esta esclarecedora achega do despacho) em http://mindelosempre.blogspot.pt/2011/04/0059-cuidados-com-o-sangue-em-cabo.html


5 comentários:

  1. Creio que isto terá algo a ver com a instalação do Banco de Sangue por uma equipa chefiada pelo Dr. Almerindo Leça...Serà?!
    Braça com góbulos
    Zito

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    1. É claro que sim, mas se não fosse esta sua referência não me lembraria que já abordara o assunto (que agora fica com melhorado com a achega do despacho) em post de há 1000 anos.

      Braça sanguínea,
      Djack

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  2. Eu alinho com a explicação avançada pelo nosso Zito. Em 1956, encontramos o Dr. Almerindo Leça a organizar e a realizar a célebre Mesa-Redonda sobre o Homem cabo-verdiano, na cidade do Mindelo.

    Abraços
    Ondina

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    1. Eu também já tinha alinhado. Foi à conta da lembrança do Zito que me lembrei que já tinha abordado aqui o assunto. É este o gozo da transmissão de testemunhos. Um sabe uma coisa, outro sabe outra, lá vamos desenterrando memoriais de Cabo Verde. Se mais gente aqui viesse então é que era, mas contentemo-nos com os ilustres que por cá andam que não são nada maus.

      Braça com amizade,
      Djack

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  3. Ficou assim completada a informação. Li não há muito tempo a transcrição para o papel do debate radiofónico em que o Almerindo Bessa terçou ideias e argumentos com o Baltasar Lopes, o Aurélio Gonçalves, o Jorge Barbosa e outros ilustres, sobre a serologia do homem cabo-verdiano.

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