À falta do cúter "Grinalda", mostramos o "Maria Teresa" |
Aproveitamos para informar os ditos que nos estamos a adaptar ao ritmo e número dos comentários que aqui surgem (e que não têm nada a ver com o número dos visitantes, satisfatoriamente vasto, como sempre). Ou seja, poucos comentários, poucos posts e espaçados conforme o ritmo de entrada daqueles. Assim, todos ficamos contentes... De resto, o arquivo aumenta de dia para dia e material de qualidade é coisa que não falta. Mas fica para nós e para outros trabalhos que nos trazem mais retorno... Se o número de comentários aumentar, é claro que o de posts também será incrementado.
Eu vejo aqui dois autores, o Manuel Lopes e o Manuel Ferreira. E o outro? Mas isto assim de cor não é fácil. O que se pode dizer é que estes pedaços de prosa exprimem o ambiente típico e sedutor da nossa Baía, com o seu abraço quente a envolver as criaturas.
ResponderEliminarMeu caro, acertaste num. Reconheço que é difícil e eu até anteontem também não acertaria em mais que num. Mas estes autores são mesmo assim, passam-nos cada rasteira... Quanto à literatura propriamente dita, nós que conhecemos aquele paraíso abandonado, revemo-nos na descrição. Muito boa, a escrita, muito boa, mesmo - e em dia, quando foi feita, até pioneira, entre nós.
EliminarBraça com falta de pontaria,
Djack
Hà que tempos, com muita pena, não recorro aos nossos autores...
ResponderEliminar...mas vou tentar o Manuel Lopes, o Teixeira de Sousa e Gabriel Mariano. Os três gostam de navegar nas nossas àguas.
Mas se não acertar... ao menos dei um palpite.
Boa semana com criolidades
Braça
O Val também só acertou num alvo. E de novo digo que é de facto difícil. Esperemos por mais alguns comentários se é que há gente com vontade de os fazer... Mas sempre digo que a coisa é bem engraçada e que eu não a esperava, antes de sobre ela me debruçar. Nunca me tinha passado pela cabeça, embora não seja caso inédito.
EliminarBraça com misterioso mistério misteriosamente mistérico,
Djack
Penso que o António Aurélio Gonçalves é um dos autores. O segundo excerto é poesia pura e desperta a vontade de ler o resto. O Djack está, pois, a espicaçar-nos para uma ida a biblioteca.
ResponderEliminarNada de Nhô Roque por aqui, nada mesmo. Neste post, há coisas que parecem e não são. Como já disse acima, nem me passava pela cabeça e se não tivesse visto de viva vista nunca lá chegaria. No entanto, a stóra não é invulgar. Mas lá que é divertida, é. E inteligente. Para não causar confusões desnecessárias, sempre digo que não há aqui nenhuma aldrabice. Antes pelo contrário.
EliminarBraça enigmatíssimo,
Djack
Manuel Lopes parece-me de certeza. Não me parece ser um texto do Dr Baltazar. Um clássico da literatura caboverdiana que não foi escriot por nenhum destes?!
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