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Foto Filipe Conceição Silva |
Pd'B acaba de descobrir em que data o quiosque da Praça Serpa Pinto/Nova/Amílcar Cabral foi feito (não a da inauguração, mas muito aproximada) e sob que orientação municipal. Pd'B revolve cada pedra do Mindelo, mesmo de longe, até não sobrar nenhuma barata sob elas e vai dando notícia do que descobre. É só sabe!... Alguém quer dar o seu palpite? Mesmo sem apanhar nenhum ramo de acácia?
Segunda-feira, falaremos sobre o assunto. Para hoje e para amanhã, já ficaram dois posts exemplares. Sim, porque apesar de isto aqui ser uma mina, o mineiro também tem direito a repouso dominical...
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Daniel Duarte Silva |
O Pd'B decidiu interromper o seu descanso dominical na Baía das Gatas (onde daqui a nada comerá uma bela lagosta e um quilo de percebes
cumpanhód cum vim bronc d'Fogo sabim) para vir dar contas sobre o semi-enigma proposto a propósito do quiosque da Praça Serpa Pinto/Nova/Amílcar Cabral. E a coisa é fácil (hum!, é , é, ahahaha...), pois basta pegar no sacho e
sgrovetá na jornal de diazá para chegar ao que interessa. Aqui vai, então, com o então 1.º tenente Daniel Duarte Silva em final de comissão e a sua obra mindelense pelo meio, onde se inclui o quiosque. De 1931/32 (com 86 anos de vida e de bons serviços ao Mindelo, este quiosque merecia condecoração), sim senhor, como o Adriano conseguiu espiolhar rapidamente. Não esqueçamos que ele também é um bom
sgrovête...
NOTA FINAL: Pd'B tem dedicado bastante espaço à figura do comandante Daniel Duarte Silva. Para ver tudo que aqui tem aparecido sobre ele, escreva na pesquisa do blogue "Daniel Duarte Silva". Ali mesmo em cima, à esquerda, imediatamente acima do cabeçalho do blogue.
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Notícia de 3.10.1931 |
Julgo que este quiosque foi construído na década de 1930, ou melhor, iniciada a construção em 1931 mas só concluída no seguinte.
ResponderEliminarPenso que foi antes. Nos principios da década 1930 jà ali estava.
EliminarDurante anos cercaram-no para evitar certas aproximações das mesinhas com clientes que não iam ao Grémio e que ali encontravam um lugar para consumir.
Este quiosque tem traça britânica ao lado do Telégrafo representa a influência dos britâncos na ilha há um pouco mais de meio século. Hoje ninguém diria. O curioso é que delegações oficiasi britânicas sequer visitam a ilha onde estiveram presentes durante quase 2 séculos (a Boavista já teria uma presença mais antiga) como aconteceu com uma delegação parlamentar daquele país que ficou na Praia. Bastou-lhes Santiago . Vá saber porque
ResponderEliminarLi com interesse este post porque o quiosque também passou pelas mãos da minha família, mas o mais interessante foi mesmo este magnífico artigo sobre o comandante Daniel Duarte Silva que o Djack desenterrou! Obrigada Djack!
ResponderEliminarFiquei a conhecer esta notícia sobre a cessação de funções do muito estimado capitão dos portos, filho das ilhas.
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