quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

[4021] A Praça Nova, aquela que nunca envelhecerá... vista (com a Banda Municipal a tocar) do Hotel Porto Grande, ainda em construção, em meados dos anos 60 do século passado

E reparem nas luzes do Grémio acesas... e nos vendedores de mancarra, sucrinha e chuinga, tabaco e cimbrom, o da camisola esverdeada e a senhora quase tapada pela esquina do hotel (ainda em tijolo).

7 comentários:

  1. Há qualeer coisa de fantasmagórico nesta foto. O que será?

    Também noto que o que escrevo fica todo sublinhado a vermelho, a indicar erro ortográfico.

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  2. Quanto ao sublinhado a vermelho, a mim aqui só me acontece quando me engano nalguma tecla e sai gralha. Mas seja como for, tudo o que escreveste saiu bem, apesar do encarnado. Não ligues. Coisas da informática...

    Quanto à fantasmagoria, pensei exactamente o mesmo, quando estive a analisar a foto. Penso que o fotógrafo utilizou uma abertura de lente muito pequena. Quanto aos riscos brancos em cima, devem ser de a foto estar amolgada. Lembremos que já lá vão quase 60 anos e ela não está em muito bom estado. Ainda assim, a imagem mostra bem o que era/é aquela praça e o seu movimento de domingo.

    Braça com gente ta rudiá,
    Djack

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    1. Joaquim, já está resolvido. Não tinha nada a ver em particular com o PdB, pois verificava-se também noutros blogues. Foi uma desconfiguração ocorrida no google, sem que eu tivesse contribuído para isso.

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  3. Alguém se lembra dos engraxadores de sapatos sentados no chão?
    E dos vendedores de drps e chocolates em maletas de madeira com tampo de vidro?
    O de camisa verde parece o Cirilo. Muita gente de pé a ver e a escutar, e quase nenhum a passear.
    Hoje o panorama é bem diferente.

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    1. O super-engraxador foi o Caetano, que trabalhava de baixo da àrvore na esquina da Central. Como era aleijado (de pernas), depositava-o ali de manhã cedo o seu filho puxando um carrinho. Sempre activo, ele até emprestava dinheiro.

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  4. Zeca, de quem mais me lembro desses vendedores é do "Mitchel", sobre quem até escrevi uma crónica publicada no PdB. Infelizmente, morreu ainda novo.

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  5. Mitchel era um 'actor' imitava aqules herois rock and rool, da cabeça aos pés. Enfim um presonagem mindelense típico

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