Se há assunto para o Val se pronunciar com substância e conhecimento de causa, é este. Espero que acrescente algo mais do que um Força Castilho. Será que o Castilho vai reabilitar a vitalidade do antigo associativismo clubista e as iniciativas culturais que o caracterizavam?
Fico muito honrado pelo vosso desejo (convite). Logo à saída deste poste 5456, pensei dar uma contribuição à agremiação da minha estima e da da minha Familia. (Meu Pai foi socio da primeira hora, pedrestrianista (meio fundo), futebolista e golfista. Pensei, repito, mas lembrei-me de que os homens de hoje não são como os de outros tempos. Assim, deixo o lugar aos dinâmicos da actual geração e fico à disposição para qualquer "tira-teima" se necessário. Portanto, Força Castilho !!!
Duvido que algum "castiliano" responda. A experiência de 10 anos mostra que os mindelenses gostam de ler mas que ao contrário de Baltas, Roques, Barbosas, Lopes e Almeidas, não gostam muito de escrever (com excepção do nosso repórter privativo Zeca Soares).
É lamentável, chocante, mas é uma pura verdade. O Valdemar tem razão. Está em morte lenta aquele espírito coletivo, aquele Amor a camisola doutros tempos. Nos dias de hoje, a realidade é outra, (toma lá, ... dá cá) sem dinheiro, nada feito.
Quando começamos os teatros do Castilho com "Clandestinos no Céu" (que havia de dar azo a "Clandestinos na terra" logo a seguir), pagamos os cenários e as roupas. Depois do espectáculo, não deduzimos as despesas feitas, remuneramos os músicos e entregamos o que ficou à Direcção para a compra de material desportivo. Foi assim que o Castilho recomeçou a pràtica do futebol que nunca mais parou. Não recebemos um "Obrigado"(não esperávamos) e, quando fui a S.Vicente lançar o livro, o Presidente da Assembleia marcou-me dois encontros na sede mas... não apareceu ainda. Espero - de coração - que os actuais dirigentes honrem a agremiação centenária que brilhou em várias modalidades.
Força Castilho !!!
ResponderEliminarSe há assunto para o Val se pronunciar com substância e conhecimento de causa, é este. Espero que acrescente algo mais do que um Força Castilho. Será que o Castilho vai reabilitar a vitalidade do antigo associativismo clubista e as iniciativas culturais que o caracterizavam?
ResponderEliminarÉ claro que se há alguém apto para falar do passado desta gloriosa agremiação, é o Val. Esperemos pelo "home de teatre"...
EliminarBraça com pancadinhas de Molière,
Djack
Fico muito honrado pelo vosso desejo (convite). Logo à saída deste poste 5456, pensei dar uma contribuição à agremiação da minha estima e da da minha Familia. (Meu Pai foi socio da primeira hora, pedrestrianista (meio fundo), futebolista e golfista. Pensei, repito, mas lembrei-me de que os homens de hoje não são como os de outros tempos. Assim, deixo o lugar aos dinâmicos da actual geração e fico à disposição para qualquer "tira-teima" se necessário.
ResponderEliminarPortanto,
Força Castilho !!!
Duvido que algum "castiliano" responda. A experiência de 10 anos mostra que os mindelenses gostam de ler mas que ao contrário de Baltas, Roques, Barbosas, Lopes e Almeidas, não gostam muito de escrever (com excepção do nosso repórter privativo Zeca Soares).
EliminarBraça sem letras,
Djack
Que eu saiba 90% da Direcção ainda não leu o livro "O teatro é uma paixão"
EliminarGrave!!!!!!!!!! Castlianamente grave!!!!!!!!!!
EliminarBraça cega,
Djack
É lamentável, chocante, mas é uma pura verdade. O Valdemar tem razão. Está em morte lenta aquele espírito coletivo, aquele Amor a camisola doutros tempos.
ResponderEliminarNos dias de hoje, a realidade é outra, (toma lá, ... dá cá) sem dinheiro, nada feito.
Quando começamos os teatros do Castilho com "Clandestinos no Céu" (que havia de dar azo a "Clandestinos na terra" logo a seguir), pagamos os cenários e as roupas. Depois do espectáculo, não deduzimos as despesas feitas, remuneramos os músicos e entregamos o que ficou à Direcção para a compra de material desportivo. Foi assim que o Castilho recomeçou a pràtica do futebol que nunca mais parou.
ResponderEliminarNão recebemos um "Obrigado"(não esperávamos) e, quando fui a S.Vicente lançar o livro, o Presidente da Assembleia marcou-me dois encontros na sede mas... não apareceu ainda.
Espero - de coração - que os actuais dirigentes honrem a agremiação centenária que brilhou em várias modalidades.