Exacto, Zeca! E daí a poucos anos iria conhecer o barco fundeado no Porto Grande ou atracado ao cais acostável e depois iria viajar a bordo do seu irmão, "Alfredo da Silva". Isto, para além de também ter conhecido as primas "Ana Mafalda" e "Rita Maria"...
Peço desculpa mas não percebi essa de o "administrador já tinha vindo ao mundo dos vivos". E mais ainda quando o Djack diz "exacto" Talvez eu esteja mais desfasado do que penso.
Digamos que quando em 1956 já o administrador deste blogue por cá andava, embora nessa altura nem sequer soubesse que o país dele se chamava Portugal, quanto mais que havia aqueles 10 grãozinhos de terra "tchmóde" Cabo Verde...
Boas aos presentes, Ora fico a saber que quando viajei no Manuel Alfredo no outono de 1961, este tinha pouco mais de 5 anos de existência o que para um navio é equivalente ao início de carreira. Recordo que o navio assim que passou o farol do bugio não parou de rolar bombordo estibordo. Em poucos minutos toda a gente ficou mais enjoada que um peru. Apanhamos mau tempo até Cabo Verde. Penso que era um defeito do navio rolar com a ondulação.
Experimentei o irmão gémeo do "Manuel Alfredo", o "Alfredo da Silva", do Mindelo para Lisboa, sem a carga habitual de banana ou pozolana. À saída de São Vicente, passou de navio a cavalo marinho e toda a gente também enjoou. Era a noite de Natal de 1965 e só havia escassos convivas, entre os quais eu e o meu pai. Foi uma ceia de Natal bem estranha, aos pinotes no Atlântico.
Pois claro, Djack, ou não tivessem, o teu pai e a tua pessoa, estômago de marinheiro. O teu pai, por dever de ofício, ou não tivesse ele um imenso reportório de dança de todo o modo e feito "drriba d'aga de mar". Tu, mais por herança genética, não é verdade?
E, … o Administrador já tinha vindo ao mundo dos vivos.
ResponderEliminarExacto, Zeca! E daí a poucos anos iria conhecer o barco fundeado no Porto Grande ou atracado ao cais acostável e depois iria viajar a bordo do seu irmão, "Alfredo da Silva". Isto, para além de também ter conhecido as primas "Ana Mafalda" e "Rita Maria"...
ResponderEliminarPeço desculpa mas não percebi essa de o "administrador já tinha vindo ao mundo dos vivos". E mais ainda quando o Djack diz "exacto" Talvez eu esteja mais desfasado do que penso.
EliminarDigamos que quando em 1956 já o administrador deste blogue por cá andava, embora nessa altura nem sequer soubesse que o país dele se chamava Portugal, quanto mais que havia aqueles 10 grãozinhos de terra "tchmóde" Cabo Verde...
EliminarBoas aos presentes,
ResponderEliminarOra fico a saber que quando viajei no Manuel Alfredo no outono de 1961, este tinha pouco mais de 5 anos de existência o que para um navio é equivalente ao início de carreira.
Recordo que o navio assim que passou o farol do bugio não parou de rolar bombordo estibordo.
Em poucos minutos toda a gente ficou mais enjoada que um peru.
Apanhamos mau tempo até Cabo Verde.
Penso que era um defeito do navio rolar com a ondulação.
Experimentei o irmão gémeo do "Manuel Alfredo", o "Alfredo da Silva", do Mindelo para Lisboa, sem a carga habitual de banana ou pozolana. À saída de São Vicente, passou de navio a cavalo marinho e toda a gente também enjoou. Era a noite de Natal de 1965 e só havia escassos convivas, entre os quais eu e o meu pai. Foi uma ceia de Natal bem estranha, aos pinotes no Atlântico.
ResponderEliminarPois claro, Djack, ou não tivessem, o teu pai e a tua pessoa, estômago de marinheiro. O teu pai, por dever de ofício, ou não tivesse ele um imenso reportório de dança de todo o modo e feito "drriba d'aga de mar". Tu, mais por herança genética, não é verdade?
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