segunda-feira, 31 de julho de 2017
[3115] A arma...
Excerto de um romance famoso que esteve (quase, quase) para dar ao seu autor (muito conhecido na Rua de Praia e na/no Praia de Bote) o Prémio Nobel da literatura.
A FBP |
domingo, 30 de julho de 2017
[3112] Yes sir, I agree!...
Uma relação forte de Cabo Verde (país ao qual, sem grande erro, poderíamos chamar de euro-africano) com a Europa, traria benefícios a ambas as partes. Isso é mais que óbvio.
Ver AQUI
sábado, 29 de julho de 2017
[3110] Raridade: que saibamos, esta é a única imagem da capa deste livro de Manuel Lopes presente na Internet
Para breve, reprodução de alguns dos poemas deste livrinho de 88 páginas de Manuel Lopes, autor de "Chuva Braba", entre outras obras clássicas da literatura cabo-verdiana. É de 1964 e poderá lê-lo na Biblioteca Pública de Olhão ou na de Ermesinde (por exemplo). Nós, apesar de termos grande paixão pelo cheiro das bibliotecas, preferimos saboreá-lo em maior recato...
[3107] Um retrato do escritor Manuel Ferreira que se pode ver na exposição de homenagem patente no Museu José Malhoa nas Caldas da Rainha
Da autoria do seu amigo Hernâni Lopes (1955, óleo sobre tela) e com a legenda "A uma vontade indómita", este quadro esteve sempre no escritório de Manuel Ferreira. Hernâni Lopes nasceu em Lisboa mas encontrava-se nas Caldas da Rainha como professor da Escola Insdustrial, na altura em que Ferreira ali residiu. Poderá saber mais sobre o pintor, AQUI
sexta-feira, 28 de julho de 2017
[3104] Assim falava o claridoso Manuel Lopes, em 1966
Trata-se de excerto de longo texto de Manuel Lopes, datado de 1966, que com outro da mesma altura está a servir de base para um artigo sobre o autor de "Chuva Braba". Em ambos, faz uma curiosa síntese do que para ele era Cabo Verde e o povo cabo-verdiano, nomeadamente no que dizia respeito à cultura e ambiência do território. Sairá no "Terra Nova" de Dezembro, após seis números (três já dados à estampa) em que se republica (e actualiza em alguns aspectos) um trabalho sobre arte pública em Cabo Verde no período colonial. Aqui fica então um cheirinho.
quinta-feira, 27 de julho de 2017
[3098] Casa Serbam, Praia
Para terminar um dia de posts curiosamente dedicados à cidade da Praia, fica este envelope timbrado (1935) de um comerciante prestigiado da capital de Cabo Verde, Sérgio Barboz/sa Mendes que deu título ao negócio pessoal através das primeiras letras das palavras constituintes do seu nome. Para saber mais sobre ele, ver AQUI e para conhecer a famosa Diamond T, AQUI. Sim, porque um envelope não é apenas ... um envelope. É sempre uma história mais longa. Basta ir atrás dela...
[3097] The Doors - "No me moleste mosquito" (ver post anterior)
"No me moleste mosquito" surge no álbum dos Doors "Full Circle" (1972), segundo da época pós-Jim Morrison. Esperemos que os mosquitos da Paia a oiçam e desapareçam da capital, para sossego dos praienses.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
[3089] TACV dentro de casa... acabou-se...
Pd'B sugere alteração do nome da companhia para TASFCV (Transportes Aéreos Só Fora de Cabo Verde).
Ver AQUI
segunda-feira, 24 de julho de 2017
[3086] Contra o turismo canalha, o turismo purificado...
Ainda não refeito das notícias sobre turismo canalha em Cabo Verde (ver AQUI), Praia de Bote lança saborosa imagem de pureza (não de miserabilismo). Tal como está a acontecer em Lisboa, no Sal e em Bubista confunde-se progresso com turismo tóxico. E, tal como Lisboa, as ilhas verdianas e sobretudo o seu povo dispensam-no... A imagem é de Neves e Sousa artista do qual já vimos imagens no Pd'B há tempos. Chama-se "Tamareiras", situa-as na Boavista e é de 1969, em edição do Centro de Informação e Turismo de Cabo Verde, Praia. Respirem este ar, respirem...
[3083] Números: o Portugal cabo-verdiano
Na lista das 10 principais nacionalidades residentes no país constam o Brasil (81.251), Cabo Verde (36.578), Ucrânia (34.490), Roménia (30.429), China (22.503), Reino Unido (19.384), Angola (16.994), Guiné-Bissau (15.653), França (11.293) e Espanha (11.133).
Ver AQUI
[3081] As baleias são mais bonitas em São Nicolau que em São Vicente?
Veja AQUI a mirabolante história do espólio baleeiro que parece não ficar tão bem em São Vicente como em São Nicolau... e pasme!
Bem, se grandes cabeças pensantes já desviaram Santa Luzia para a ilha dos nossos irmãos patchê parloa, porque não hão-de também desviar as baleiazinhas?
Resumindo e concluindo, parece MESMO que estão a tentar atirar irmãos barlaventistas uns contra os outros. Parece ou não parece?
E o pior é que esta coisa se passa na minha casa. Na minha casa, imaginem. Será que tenho de ir à ponta d'Praia d'Bote pôr ordem naquilo?
domingo, 23 de julho de 2017
[3077] Ainda a homenagem ao escritor Manuel Ferreira (ver posts anteriores)
Em fundo, a tela "Paul da Outra Banda", tela de grande dimensão pintada em 1885 por José Malhoa para o restaurante "Leão de Ouro" (Rua 1.º de Dezembro, Lisboa, perto da estação do Rossio). Recorde-se que o dono do restaurante onde artistas pintores e de outras áreas paravam e se encontravam em tertúlia resolveu fazer obras. Os clientes boémios pensaram que o seu retiro ia acabar definitivamente e foram falar com ele, tentando sabe se assim era. Quando o proprietário lhes disse que se tratava apenas de obras de beneficiação e que em breve reabriria, ficaram tão contentes que cada um resolveu oferecer um quadro para a decoração do espaço recuperado. Esta foi a oferta de José Malhoa que mais tarde, tal como o "Grupo do Leão" de Columbano Bordalo Pinheiro passaram por aquisição para a posse do Estado.
O sogro, Armando Napoleão Fernandes, autor em 1943 do primeiro dicionário de crioulo-português. Pd'B tem uma fotocópia integral desta obra de grande envergadura |
A esposa, Orlanda Amarílis |
Manuel Ferreira no seu quarto, em São Vicente, alugado à mãe de Manuel Lopes |
[3076] Mais notícias da homenagem de ontem a Manuel Ferreira no Museu José Malhoa, Caldas da Rainha (ver post 3074)
[3075] Pobre placa, pobre Cabo Verde que tais afrontas sofres!!!
SIM, SIM, À ATENÇÃO DE QUEM NAS CALDAS DA RAINHA... DEVE TER ATENÇÃO!
Em 19 de Julho de 2016, o Pd'B esteve nas Caldas da Rainha a acompanhar um grupo de alunos adultos que iam visitar o Atelier-Museu António Duarte e o Museu Barata Feyo. Para se chegar a ambos, passa-se por uma das entradas desta Rua de Cabo Verde, sita num pacato bairro onde também há uma da Guiné e outra de Angola (as que vimos, ambas em posição mais alta e por isso intactas). Falámos então aqui da miséria desta placa toponímica que está a cerca de um metro do passeio, à mão de semear de vândalos e outros anormais. É que dar nomes de um país estrangeiro e amigo a uma rua e depois deixá-lo cair nesta destruição e sujidade pode parecer ofensivo...
Hoje, um ano e um mês depois, repetimos a passagem pelo sítio, por via da homenagem ao escritor Manuel Ferreira e fotografámos de novo a sacrificada a placa. Veja-se como está imensamente "melhorada". Caso para dizer "Oi nha mãe, ês ca tá spiá nada? Ês ca tem odjo na cara?"
Subscrever:
Mensagens (Atom)